segunda-feira, 25 de março de 2013

Facebook finalmente oficializa sistema de resposta em comentários

Você já deve ter visto algumas páginas no Facebook com um sistema de respostas para os comentários feitos nas postagens. Tratava-se de um perído de testes, que finalmente foi oficializado nesta segunda-feira, 25, pela empresa.

A partir desta data, todas as páginas irão começar a receber este recurso. Assim, será possível para um usuário responder diretamente a algum comentário, facilitando a comunicação entre as pessoas dentro de uma página.

Por enquanto, o recurso será liberado apenas para as páginas e não para os perfis. Para aderir, basta acessar o painel de administração de uma página e optar por liberar o recurso. Até 10 de julho de 2013, todas as páginas com mais de 10 mil 'likes' terão o recurso habilitado, embora seja possível removê-lo se o administrador assim preferir.

"As conversas mais ativas entre os leitores estarão visíveis no topo dos posts, permitindo a quem visitar sua página visualizar as melhores conversas", afirma Vadim Lavrusik, gerente do programa de jornalismo do Facebook.

A princípio, o recurso só estará disponível na versão de desktop do Facebook, mas a empresa já estuda como levá-lo para a Graph API e para as versões mobile do site.

Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 22 de março de 2013

Neon Eletro oferece Galaxy S3 por R$ 1 mil e enfrenta reclamações de clientes

A loja virtual Neon Eletro está enfrentando severas críticas de consumidores de diversos Estados no Brasil. Oferecendo produtos com tecnologia de ponta pela metade do preço original, como o smartphone Galaxy S3 e o iPhone 5, a empresa acumula queixas no Reclame Aqui e no Procon, acusada de não entregar os produtos no prazo prometido: 60 dias úteis.

Neon Eletro anuncia produtos com preços atraentes, mas acumula reclamações (Foto: Reprodução/Facebook)

O caso seria mais um dentre os milhares de sites duvidosos na Internet se não fosse por um detalhe: a loja anuncia em programas de TV, como Ratinho e Eliana, ambos no SBT, e também tem links de publicidade em outros portais da Internet.
Segundo as regras do site, a compra normalmente é marcada para entrega em 60 dias úteis, justificando o prazo grande pelo preço baixo. No entanto, muitos consumidores sofreram atrasos na compra e alguns ainda não receberam os produtos, se sentindo lesados pela empresa responsável pela transação. O volume é tão grande que existe até uma fanpage no Facebook, com mais de dois mil participantes reclamando dos atrasos.

"Não acho que são falhas de entregas, mas sim uma maneira da Neon Eletro coletar dinheiro e, com o grande prazo, investir e, após alguns ganhos, devolver o valor integral sem juros e outros direitos", afirma o analista administrativo Lucca Sartori, de 26 anos. Ele faz parte da comunidade no Facebook "Neon Eletro - www.neoneletro.com.br Golpistas" e diz que as compras por esses sites não valem a pena. "O pessoal tem a coragem de dizer que o iPhone 5 chega em casa depois de pagar a taxa da alfândega", explica o analista, expondo problemas no comércio da página.
No Facebook, o usuário chamado Danilo Firmiano disse que comprou uma TV Sony Bravia em novembro de 2012 e recebeu o produto só 65 dias depois. Ele chegou a entrar na página de reclamação da Neon Eletro, mas depois postou uma mensagem afirmando que recebeu a televisão. "Curti essa pagina porque o atendimento da Neon é péssimo e estava com receio de ter sido enganado", afirmou o cliente, na rede social.
Outra usuária na mesma fanpage, no entanto, faz mais reclamações à empresa. "É uma furada, pegam o nosso dinheiro, nos fazem ficar 80 dias úteis esperando e nada", diz Daniela Araujo Cheio. A usuária diz que a Neon Eletro se justificou pelos "problemas nos lotes de entrega" que pediram desculpas por atrasar a transação.
Neon Eletro explica que problema é recorrente em modelo de negócio
O diretor jurídico da Neon Eletro, Marcos Araújo, afirmou em uma entrevista ao TechTudo que a empresa utiliza um sistema de comércio chamado "drop shipping". O sistema também é usado por sites como o Compre da China, que oferece produtos com preços abaixo da média ou por valores promocionais. "A empresa tem 100 funcionários e nossos clientes estão sim crescendo", disse Araújo, defendendo o modelo de negócio.
Para ele, a Neon Eletro só é criticada porque se trata de um comércio feito exclusivamente pela internet. "Esses problemas são como brigas de casal. Há reclamações das Lojas Americanas, mas como a loja deles é física, as pessoas confiam mais", completou.

Retratação da Neon Eletro, publicada em seu perfil
no Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)
O diretor afirma que a Neon Eletro reconhece atrasos na entrega, mas que a maioria dos clientes não entende que são 60 dias úteis para completar a comercialização, e não 60 dias corridos. "Se alguém pede o dinheiro de volta ou entra com pedido no Procon, devolvemos imediatamente", afirmou o diretor jurídico, que disse ter sete pessoas do seu departamento encarregadas dos processos que a empresa sofre.
Importação traz preços mais baratos
Em entrevistas com o SAC da empresa, o site Gizmodo disse que a empresa consegue comprar até mil iPhones para obter abatimentos de custos, fazendo com que o modelo mais recente, o iPhone 5, chegasse a ser comercializado por R$ 1 mil. A dúvida, no entanto, é que o preço do celular desbloqueado com 16 GB de memória é de US$ 649, um preço inferior ao do próprio iPhone comercializado nos EUA. O Galaxy S3 se encontra no mesmo patamar de preço, o que tornaria o modelo vendido pela loja brasileira mais barato do que no exterior.
De acordo com a Neon Eletro, o preço baixo é possível graças às negociações diretas com os fornecedores. O problema está na questão tributária. Negócios tipo drop shipping podem driblar pagamentos de impostos e de outros encargos dos produtos. E mesmo que a Neon Eletro encomende uma quantidade grande de produtos que demorem para chegar, o que resulta em reclamações, não está claro se a empresa paga os tributos dos produtos.
"Há falta de logística e entrega nessas vendas em 60 dias úteis. O site também está oferecendo um preço abaixo da fabricação. Cabe ao Ministério Público fazer uma investigação sobre essa loja", disse o consultor financeiro e advogado Dori Boucault.
Segundo o especialista, casos semelhantes já aconteceram com sites que não finalizavam entregas no Brasil todo. Na ocasião, a Justiça determinou que o negócio ficasse fora do ar até que os problemas de logística fossem resolvidos. Além disso, em março a Receita Federal de Bauru chegou a apreender R$ 492 mil em produtos na sede da Neon Eletro, como informou o jornal Comércio de Jahu. Segundo a publicação, havia documentos incompletos sobre os produtos importados e a empresa pode perdê-los se não conseguir comprovar legalmente sua origem.

Neon Eletro no Reclame Aqui
No site Reclame Aqui, a empresa acumula 1807 queixas e garante responder todas as solicitações, não deixando nenhuma pendente ou não respondida. O tempo médio de resposta é de 1 dia e 9 horas, segundo a página. O consumidor dá nota 4,76, numa escala de 0 a 10, e 36% admitem voltar a fazer negócio com o site.
Um cliente de Araguari disse que não conseguiu cancelar seu pedido, enquanto outro de Santo André afirmou que a Neon Eletron "não é confiável". Em todos os casos, falta uma postura mais concreta da empresa para melhorar a sua imagem na web, de forma pública.
Após exposição, loja aumenta os preços dos produtos
Após as muitas críticas ao modelo de vendas, e as reclamações sobre a empresa, o mesmo iPhone 5 anunciado por R$ 1 mil no começo de 2013 passou a ser anunciado recentemente na Neon Eletro por R$ 1.449; um valor próximo ao custo do smartphone desbloqueado nos EUA. Além disso, a Neon Eletro passou a oferecer um benefício extra na compra: 90 dias de garantia.

Neon Eletro não vende o iPhone 5 mais barato (Foto: Reprodução/Neon Eletro)

Especialista dá dicas para evitar fraudes na Internet
Para o consultor financeiro e advogado Dori Boucault, especialista nesse tipo de reclamação, o site Reclame Aqui é "excelente para checar queixas", mas também recomenda ler veículos de imprensa para acompanhar as notícias das empresas. "Às vezes esses sites funcionam para checar informações, mas ainda assim algumas empresas vendem o que querem, levantam dinheiro e depois somem. E abrem outras empresas com outro CNPJ e nome". Ainda segundo Boucault, existe um site do Procon chamado Sindec, o Cadastro de Reclamações Fundamentadas. "Há também os Procons municipais e estaduais que devem ser consultados de acordo com a localização do comerciante", lembrou.

Além disso, segundo Boucault, a pessoa deve evitar comprar em páginas com propostas de venda muito atraentes na Internet. "O site pode ser de fachada, por isso é bom pesquisar antes de comercializar. É bom consultar as pessoas que compraram nesses locais e se elas receberam os produtos. Seja criterioso e cuidadoso", recomenda.
O advogado afirma que empresas com lojas físicas são melhores do que companhias online porque diminui as chances de você não ter a quem reclamar sobre atrasos na entrega ou sobre o não-recebimento de um produto. "Se você manda informações ou dinheiro, não se sabe o que pode acontecer. É bom saber se o comerciante tem loja física para ir falar com ele. Isso já dá uma certa segurança", explica o especialista. "Se a empresa não entrega em 60 dias úteis, que é quase 80 dias corridos, isso é descumprimento da oferta. O artigo 35 do Código de Defesa do Consumidor afirma que, quando alguém prometer algo a você e não cumprir o contrato, você tem três direitos", afirma o consultor financeiro Dori Boucault.
De acordo com o especialista, o consumidor pode exigir o cumprimento da obrigação, aceitar outro produto ou serviço equivalente, ou até rescindir o contrato. O fim do contrato com o comerciante ocorre com devolução do dinheiro antecipada na compra, além de valores por perdas e danos.
Se você adquiriu produtos nesse site e se sentiu lesado, mantenha os comprovantes da compra para fazer as reclamações corretas em casos de atraso e procure o Procon se a empresa não atendê-lo de maneira adequada. Para Boucault, é possível acionar a Justiça por perdas e danos por perturbação do sossego ou danos materiais. "Dependendo do valor da compra, se for menos de 40 salários mínimos (que atualmente está em R$ 678), você pode ir no Juizado Especial Cível, o antigo Juizado de Pequenas Causas. Se o caso envolver um valor superior, ele deve ser resolvido na Justiça Comum".
 

Fonte: Tech Tudo

Uso incorreto de eletrônicos pode causar danos físicos permanentes

Dispositivos eletrônicos pessoais como computador de mesa, notebook, celular e tablet estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, o que significa que é preciso abrir os olhos para os males que eles podem causar. O uso incorreto desses aparelhos pode gerar complicações físicas sérias, às vezes até permanentes.

Os problemas são geralmente causados pelo uso excessivo combinado a erros de postura e repetição de algumas articulações, músculo e tendões, conforme explica o ortopedista e traumatologista Daniel Jorge, coordenador das equipes de coluna que atuam nos hospitais Santa Virgínia, Beneficência Portuguesa, São Luiz e AACD.

"A coluna acaba sofrendo por posturas inadequadas mantidas por períodos prolongados, com lesões ligamentares, musculares e até discais por sobrecarga sobre tais cartilagens que estão entre as vértebras", diz ele, em entrevista ao Olhar Digital. "Além de movimentos de repetição em uso de computadores e tablets que podem levar a patologias como tendinites, bursites e até roturas miotendíneas - em situações extremas."

E os danos podem ser permanentes, caso o agravo não seja retirado ou corrigido de forma adequada.

Para evitar algum problema, o especialista diz ser necessário se atentar sempre à postura assumida no momento em que for mexer nesses aparelhos, além de alongar os músculos e os tendões mais solicitados antes e ao final do uso.

Outra dica é praticar atividades físicas regularmente para manter o tônus e o bom preparo dos grupos musculares mais utilizados, como paravertebrais da coluna, músculos trapézios na cervical, músculos flexores e extensões dos antebraços e braços, tendões dos ombros - como supraespinhal, infraespinhal e subescapular -, além de musculatura intrínseca das mãos, no caso dos digitadores.

Seria interessante, na opinião do ortopedista, que vendedores e fabricantes incluíssem nos manuais orientações sobre posturas e formas saudáveis de utilização sobre dispositivos. Também deveriam constar "períodos de intervalos no uso apropriados a cada equipamento e dicas de alongamentos específicos dos grupos musculares mais utilizados em cada aparelho", sugere.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 21 de março de 2013

Chegada de operadora americana pode baratear TV paga

A operadora americana de TV por satélite DishTV estará em breve à disposição dos brasileiros, diz a Folha de S.Paulo. O jornal informa que a Anatel só aguarda o pedido de autorização para início das atividades.

Especula-se que a chegada da operadora, do bilionário Charles Ergen, diminua em até 30% os preços dos pacotes de TV por assinatura. Atualmente o mercado é dominado essencialmente por Sky e Net que, juntas, têm cerca de 70% dos assinantes.

Antes de desembarcar por aqui, a DishTV buscou acordos para reduzir seus investimentos locais. Segundo a Folha, a negociação com a Telefônica girou em torno de uma parceria em que a companhia espanhola compartilharia 670 mil assinantes que hoje recebem TV e internet pela tecnologia micro-ondas.

No entanto, o acordo foi inviabilizado depois do leilão de 4G, realizado em junho de 2012. Vencedora da disputa, a Telefônica foi obrigada a desistir das licenças de micro-ondas devido à sobreposição, prática proibida pela legislação do setor.

A Oi também chegou a ser sondada pela empresa norte-americana, mas as conversas não evoluíram.

A vinda da Dish se tornou possível graças à Huges, empresa também controlada por Ergen, vencedora de um leilão da Anatel para lançamento de satélite no espaço brasileiro. Na ocasião, o lance de R$ 145 milhões e ágio de 3.500% afastaram a Sky da disputa.

Fonte: Olhar Digital

Como vai funcionar a chamada interurbana sem código de operadora

A Anatel anunciou nesta quarta-feira, 20, que os brasileiros poderão eliminar o Código de Seleção de Prestadora (CSP) em ligações de longa distância. O CSP é o  número que identifica as operadoras em chamadas interurbanas ou internacionais, como 15 (Telefônica) ou 21 (Embratel).

A medida vai funcionar da seguinte forma: os clientes que quiserem fazer chamadas interurbanas (DDD) ou internacionais (DDI) sem usar o CSP deverão informar sua prestadora de telefonia fixa para qual operadora serão direcionadas estas ligações.

Um cliente da Telefônica, por exemplo, precisará acionar a companhia para avisar que a partir de agora todas as ligações com DDD e DDI deverão ser feitas por outra operadora. Desta forma, o usuário não precisará mais inserir códigos durante as chamadas, pois estas serão automaticamente realizadas pela prestadora de escolha.

As operadoras eleitas, no entanto, deverão ter 50 mil clientes ou menos. Ou seja, as grandes companhias de telefonia fixa não são opções válidas para eliminação do CSP.

O Olhar Digital entrou em contato com a Anatel que explicou que a medida foi tomada para ajudar as pequenas operadoras, que muitas vezes não têm chances de divulgar seu CSP ou nem possuem um CSP, apesar de estarem aptas a realizar ligações interurbanas.

Sendo assim, com a nova proposta, as prestadoras com menos de 50 mil clientes terão a oportunidade de oferecer seus serviços de DDD e DDI sem depender do código de seleção. Segundo a agência nacional de telecomunicações, estas empresas poderão conceder benefícios às pessoas que as adotarem como operadoras padrão para chamadas interurbanas e internacionais.

A Anatel acredita que a medida vai estimular a concorrência, já que as grandes operadoras terão mais competidores. A agência também informou que os clientes poderão cancelar o direcionamento automático de chamadas às pequenas operadoras a qualquer momento, voltando a inserir o CSP a cada ligação.

As pequenas prestadoras interessadas em oferecer o serviço de DDD e DDI sem a necessidade do código precisam encaminhar uma solicitação à Anatel até 18 de junho. A partir do momento em que a empresa receber o aval poderá iniciar imediatamente suas ofertas de chamadas de longa distância aos usuários.

Sem o CSP, as pessoas deverão discar 0 + DDD da cidade + número de telefone para qual deseja fazer a chamada. Já nas ligações para fora do Brasil, o usuário terá de discar 00 + código do país + código da região do país (se tiver) + telefone para qual deseja fazer a ligação.

Fonte: Olhar Digital

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